"Eu não discuto esta hipótese (...) Primeiro, porque não haverá um terceiro mandato, e segundo, porque ela está bem", respondeu Lula, antes de deixar Pequim, ao ser perguntado sobre o que aconteceria caso Dilma não pudesse ser confirmada como candidata.
O presidente informou que tinha conversado com Dilma às 9h (horário de Brasília) e que seu problema foi "uma reação à quimioterapia". Lula disse ainda que os médicos que a atenderam lhe informaram que "não há motivo para preocupação".
A ministra-chefe da Casa Civil foi hospitalizada na madrugada desta terça-feira com fortes dores nas pernas devido a uma miopatia (afecção muscular).
Dilma reclamou de dores na tarde da segunda-feira em seu gabinete, em Brasília, e os remédios receitados deram apenas alívio momentâneo, por isso preferiu ser atendida pelos médicos que a estão tratando contra o câncer, em São Paulo.
Ela está sendo submetida à quimioterapia de forma preventiva, porque, até agora, os médicos encontraram um pequeno tumor em seu organismo, que foi extraído de forma bem-sucedida e precoce no mês passado.
De acordo com os médicos, a quimioterapia pode garantir que o problema não se repita.