Política

Secretário Comunicação da Prefeitura condena uso político emergência

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| 08/05/2009 às 14:18
A determinação do prefeito foi no sentido de termos, permanentemente, uma política de prevenção aos efeitos da chuva, que sem dúvida é o principal fator de vulnerabilidade em nossa cidade. Então é óbvio que a elaboração do orçamento já previa o custeio de ações relacionadas à restauração da cidade e assistência às possíveis vítimas das chuvas". A afirmação é do secretário municipal de Comunicação Social, André Curvello

           

Como exemplo do planejamento prévio para o enfrentamento do período de chuvas, André Curvello citou a operação chuva, oficialmente iniciada em março, mas que, desde janeiro, vem sendo desenvolvida pela Prefeitura, sob a coordenação da Secretaria dos Transportes e Infra-Estrutura."E é claro que essas ações estão previstas no orçamento", ressaltou.


Outro exemplo citado pelo secretário são os recursos previstos no orçamento da Secretaria do Trabalho, Assistência Social e Direito do Cidadão (Setad), a exemplo do auxílio moradia, que já está atendendo a 202 famílias que na última semana foram obrigadas a deixarem as suas casas.

O mesmo se aplica ao orçamento da Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop), em relação à manutenção da cidade.O decreto de emergência está então voltado para viabilizar o recebimento de recursos do Estado e do Governo Federal e permitir também que sejam aplicados com rapidez, já que as necessidades das vítimas são imediatas.

           

"O que não se pode é querer aproveitar um momento de gravidade com esse,  em que todas as preocupações deveriam estar voltadas exclusivamente para a vidas das pessoas, para se buscar tirar qualquer dividendo político. A Prefeitura vai continuar trabalhado e cumprindo a determinação do prefeito João Henrique, de fazer tudo o que for possível para atender a população", destacou o secretário de Comunicação Social.