O ex-prefeito de Salvador e candidato a sucessão municipal em Salvador pelo PSDB, Antonio Imbassahy, disse agora a pouco no programa Balanço Geral, TV Itapoan, que está preocupado com a gastança que vem sendo patrocinada na Prefeitura de Salvador, num desequilíbrio que prejudica a cidade e deverá compromter a administração do seu próximo gestor.

  Segundo Imbassahy, durante seus 8 anos de governo, pagou R$1 bilhão e 600 milhões da dívida do município (herança da gestão Lídice da Mata) e, além de ter deixado as finanças equilibradas, a despesa de pessoal girava em torno de 35% do valor do orçamento real, arrecadação mensal.

   Imbassahy não quis precisar qual o atual rombo da Prefeitura, mas citou que a situação é preocupante, "já revelada pelo ex-secretário da Fazenda, Reub Celestino", pois a Lei de Responsabilidade Fiscal determina que o gestor deve encerrar seu ciclo administrativo com tudo pago ou pelo menos provisionado para o novo administrador da cidade.

   Imbassahy comentou também sobre a 3ª revisão do PDDU apresentada à Câmara dos Vereadores pelo prefeito João Henrique (PMDB) e disse que pelas informações que chegaram ao seu conhecimento através do presidente da Comissão de Planejamento da Câmara, vereador José Carlos Fernandes, trata-se de um remendo ao plano original visando, sobretudo, a liberação do gabarito da orla Atlântica.