Candidato do PMDB, Herzém Gusmão, deu entrada na Justiça Eleitoral, segundo ele, com provas de compra de votos por parte do PT
Blog do Anderson , VCA |
11/12/2012 às 18:57
Hérzem Gusmão, Ticolô e os advogados dando entrada no processo
Foto: Blog do Anderson
Em entrevista à imprensa, na manhã desta terça-feira (11), o radialista Herzem Gusmão, presidente municipal de PMDB e ex-candidato à Prefeitura de Vitória da Conquista nessas eleições municipais pela coligação “Conquista quer mudar”, disse que a ação movida contra a “Frente Conquista Popular”, chapa que reelegeu o prefeito Guilherme Menezes para o seu quarto mandato e o quinto do Partido dos Trabalhadores, “está fundamentada em condutas vedadas praticadas pelo prefeito, pelo Partido dos Trabalhadores em Vitória da Conquista”. Segundo Herzem, os petistas desequilibraram o processo eleitoral.
“Nossos advogados juntaram os documentos, nós estamos apresentando hoje confiando na justiça. A justiça vive, no Brasil, um momento de excelência, um grande exemplo é o de Joaquim Barbosa (Ministro do Supremo Tribunal Federal) e eu tenho certeza que nós estamos confiantes em desfechos positivos que venha beneficiar nossa coligação”, disse Gusmão, acompanhado do professor Claudionor Dutra (PSDB), que ocupou a vaga de vice em sua chapa, dos vereadores Álvaro Pithon (DEM) e Arlindo Rebouças (PMN), advogados e diversos apoiadores políticos.
“Nós anotamos e estamos questionando nas condutas vedadas: contratações irregulares, compra de votos na zona rural e na cidade. Tudo comprovado, e até utilização de veículos do Ministério da Educação e Cultura, no FNDE, no transporte de eleitores em nossa cidade. Temos inclusive um flagrante onde pessoas embarcam em um ônibus escolar com adesivo do Ministério da Educação Cultura, Caminhos para a Escola, militantes do PT identificados com números e com estrela, símbolo com a marca do partido tendo acesso a esse tipo de transporte em dia de comício”, explanou. “Com fé em Deus, porque Conquista sabe, Conquista viu, Conquista acompanhou que o PT perderia as eleições, e eles utilizaram métodos reprováveis para desequilibrar e mudar a história do placar eleitoral”, concluiu.
