Além da fraca participação do Sr. Edson Neves (PSD) nas eleições de outubro ultimo, quando chegou a ser menos votado que a vereadora eleita (mais votada) Joilda de Paulo Silva (PSC), dito cidadão vem colecionando sucessivas derrotas no Judiciário Pátrio, derrotas essas as mais variadas possíveis, indo desde o Juízo Monocrático da Comarca de Ubatã até o Colegiado Máximo da Nação que é o Supremo Tribunal Federal.

Em menos de uma semana, o Sr. Edson Neves obteve mais duas derrotas judiciais, engrossando assim os seus revezes ou ‘coleção de derrotas’. No dia 08/11 o Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano inacolheu o Mandado de Segurança n. 0318307-94.2012.8.05.0000, propiciando a que seus procuradores, insistindo em ‘tumultuar’ os serviços do Poder Judiciário, ingressassem com uma Cautelar Inominada (de n. 0318696-79.2012.8.05.0000), que distribuída por prevenção, foi remetida ao mesmo Desembargador Rotondano que, examinando as reais condições da demanda decidiu em 14/11 pela extinção do processo, sem resolução de mérito, já que não foram observados os ritos necessários que justificassem sua interposição.

Para Drº Jorge Coutinho que representa a atual Prefeita Cássia Mascarenhas (PTN) em alguns processos no Tribunal de Justiça, essas ações além de “incabíveis” são apenas tentativas insanas de tentar induzir o Judiciário ao erro. “Quando juntamos o histórico de ações, fica clara a intenção de tentar induzir os Magistrados do Egrégio Tribunal ao erro e a prolação de decisões equivocadas, pautadas em inverdades, o que inclusive conseguiu fazer com o Ministro Ari Pargendler no STJ, decisão esta revertido graças à Câmara de Vereadores de Ubatã que decidiu levar o assunto à apreciação do Supremo Tribunal e obteve o sucesso desejado”.

O Egrégio Tribunal de Justiça da Bahia, já está ciente das ‘absurdas e condenáveis’ investidas do Sr. Edson Neves, visando insanamente se apossar da direção do município de Ubatã, asseverou o Dr. Jorge Coutinho, ressaltando: “o político precisa reconhecer sua derrota e respeitar a vontade soberana das urnas evitando a Judicialização de eleições”, se referindo as sucessivas derrotas do referido cidadão nas ultimas eleições de 2008 e 2012.