O conteúdo das carretas - que vinham do Rio de Janeiro e estão estacionadas na sede do 17º Batalhão da Polícia Militar, no município de Guanambi, a 40 km de Caetité - motivou um protesto popular no domingo à noite, que impediu a continuidade da viagem dos veículos até Maniaçu, distrito de Caetité, onde ficam as instalações da INB.
A INB contesta as acusações de grupos ambientalistas de que o material contém lixo radioativo. Segundo nota da empresa, as carretas carregam 90 toneladas de concentrado de urânio de propriedade da Marinha do Brasil. O MCT afirma que o material foi transportado seguindo as exigências legais e que apenas seria reembalado na Bahia para ser finalmente enviado à França.