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Obras do Parque Tecnológico seguem sendo tocadas pelo governo do Estado
Foto: BJÁ
(Matéria atualizada às 17h17min)
Conforme antecipou o BJÁ, diante de mais uma rebeldia da base governista na Câmara de Salvador, que aconteceu nesta manhã de segunda-feira, 18, a sessão que iniciaria as negociações para votar a isenção de 3% de ISS para instalar empresas de TI na Tecnovia, não aconteceu.
A dúvida, agora, é se o governo municipal terá capacidade de atender os "rebeldes" ainda hoje para que aconteçam as sessões de terça-feira, 19, e quarta-feira, 20, data que se espera votar a polêmica matéria.
Segundo comentários que circulam nos bastidores da Casa Legislativa, o PSC estaria exgindo do prefeito JH uma secretaria e o grupo liderado pelo vereador Carlos Muniz, que reúne 5 vereadores, mais uma secretaria. Além de compromissos em suas bases territoriais, em obras e serviços.
Também comentários em "off" dão conta de que, dificilmente acontecerão sessões na terça-feira e na quarta-feira, dado que a Prefeitura não tem essa agilidade toda para resolver os pleitos. Ademais, exige-se que as negociações sejam feitas diretamente com o prefeito devido ao desgaste do chefe da Casa Civil, João Leão, com os vereadores.
(Matéria das 13h18min)
Uma articulação de vereadores da base do governo João Henrique (PP) decidiu nesta manhã de segunda-feira, 18, não comparecer a sessão desta tarde na Câmara Municipal, o que poderá inviabilizar as negociações preliminares para votação do polêmico projeto que concede isenção de 3% às empresas que forem se instalar no entorno do Parque Tecnológico (vide foto), que está sendo construido pelo governo do Estado, às margens da Avenda Luiz Vianna, a Paralela, em Salvador.
Um vereador informou ao BJÁ por telefone que, dificilmente, acontecerá sessão na tarde desta segunda, e também na terça e na quarta-feiras o que vai empurrar o tema para depois da semana-santa.
Segundo este vereador, até agora nada foi decidido para contemplar a base com algumas ações da Prefeitura, e, "como está todo mundo sendo levado na conversa", a decisão foi de boicotar a sessão.
As informações são de que a rebelião iniciada no almoço com o chefe da Casa Civil, João Leão, segue no mesmo ritmo. De lá pra cá, houve uma certa calmaria, mas, na prática, nada se resolveu.