Política

DEPUTADO E O EXPRESSO DENUNCIA AGRESSÃO A VEREADOR EM LUIS EDUARDO

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| 01/06/2010 às 23:39

O deputado estadual Sandro Régis (PR) protestou hoje contra a agressão sofrida pelo vereador Éder Fior, da Câmara Municipal de Luís Eduardo Magalhães, praticado por segurança do governador Jaques Wagner.

Segundo o deputado, o vereador estava na inauguração da III BahiaFarm Show, quando chegou o governador Jaques Wagner. O edil aproveitou a oportunidade para reivindicar ao governador melhorias na área de Segurança Pública. Neste momento, o vereador foi agredido por seguranças do governo.

"Um verdadeiro absurdo. Um vereador, no cumprimento de suas atribuições, quando tentava zelar pela qualidade de vida dos moradores de sua cidade é agredido pelos segurança do governador. Foi barbaramente espancado, sem que o governador tomasse qualquer iniciativa para impedir tal ato de violência. A que ponto chegamos na Bahia. Quando vamos cobrar, somos agredidos. Esse é o governo Jaques Wagner", protestou Régis.


(Por jornaloexpresso)
 
O presidente da Câmara de Vereadores, Eder Fior (PR), foi covardamente agredido hoje na cidade, quando, aproveitando a presença do governador Jaques Wagner (PT) na abertura da Bahia Farm Show, realizou protesto contra a violência na região.

Segundo Fior, alguns participantes foram agredidos por integrantes da Casa Militar. "Houve truculência e excesso no trato com os manifestantes. Eu fui agredido só porque carregava um cartaz. Era uma reivindicação pacífica", declarou o vereador.  

Fior afirma que o protesto foi motivado pela convocação, na última sexta-feira, de 25 policiais para a cidade de Correntina. "Somos o segundo município em número de ocorrências e inquéritos em todo o Oeste baiano, e estamos padecendo sem uma estrutura digna para oferecer segurança à população", declarou.  

O presidente da Câmara disse que Barreiras é a cidade do Oeste que figura em primeiro lugar no ranking da violência regional. No entanto, de acordo com ele, possui sete delegados, 37 agentes e 12 escrivães, contra apenas um delegado, cinco agentes e um escrivão em Luís Eduardo Magalhães.