vide
O que está relatado a seguir é uma piada. De muito mau gosto. Quer dizer, o propósito não era gerar uma piada, mas, enfim... Há muita gente no serviço público deste país ganhando muito para praticar sandices. São idiotices tão grosseiras que não faz sentido que o exercício desses servidores públicos seja bancado pelo erário, pelo povo que trabalha e paga impostos.
Num país onde o presidente da República faz apologia da ignorância, o que explica a mediocridade do ensino fundamental, onde um em cada três professores não tem curso superior e os direitos humanos privilegiam apenas os bandidos, não é de estranhar que o Ministério Público do Trabalho use suas energias para tomar decisões como a relatada s seguir, diz o vice-presidente nacional do Democratas, deputado José Carlos Aleluia (BA).
"Fatos como esse mostram porque o Brasil anda com a autoestima no chão. Com as instituições à deriva, caso mais recente e específico da Petrobras, nossa maior empresa, envolvida em promiscuidades lulistas, enquanto o Ministério Público do Trabalho, num exercício de diversionismo, proíbe a apresentação de artistas vinculados ao axé em festas juninas da Bahia", critica Aleluia.
O procurador Manoel Jorge e Silva Neto faz o papel de bobo, afirma Aleluia, mas o cidadão não pode bancar a conta desse tido de servidor. Ele está a serviço de quê? O país tem problemas sérios e esse cidadão usa a máquina pública para bobagens. O mau exemplo que vem de cima, contamina. As bobagens de Lula acabam por estimular esse tipo de sandice.
PAC
"Notem, a imprensa denuncia nesta quinta-feira que apenas 3% do Programa de Aceleração do Crescimento foram concluídos e que 77% sequer saíram do papel. E o PAC é o programa mais importante do governo. Esse é o retrato do Brasil, hoje. O que remete para a preocupação do procurador Manoel Jorge e Silva Neto para o axé e as festas juninas", lamentou Aleluia Veja o que o jornal A tarde, da Bahia, publicou, engrossando o Festival de Besteira que Assola o Brasil, como diria Stanislaw Ponte Preta, nestes tempos nebulosos de lulismo: "O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou na terça-feira, 26, ação para proibir a apresentação de artistas vinculados ao axé em festas juninas da Bahia.
Segundo nota publicada pelo órgão, a intenção é inibir a prestação de trabalho que interfira no patrimônio cultural do estado e possa descaracterizar os festejos juninos que são um traço expressivo da cultura nacional e nordestina, conforme entendimento do procurador responsável, Manoel Jorge e Silva Neto.
A ação enviada à 2ª ª Vara do Trabalho de Salvador pede especificamente a proibição da contração de bandas ou músicos para o Forró do Bosque - ou qualquer outro evento junino realizado, organizado ou patrocinado pela empresa Cabanas Produções e Eventos Ltda. -, que não estejam relacionados aos festejos juninos. O procurador pede a concessão de liminares determinando o cancelamento de todos os shows relativos a bandas ou artistas de qualquer gênero musical que não seja típico do São João.
O evento está programado para os dias 20 e 23 de junho, na cidade de Cruz das Almas. O MPT pede que o cancelamento seja divulgado até cinco dias antes do evento e durante dois dias consecutivos no caderno principal dos três jornais de maior circulação na Bahia. Também devem ser veiculadas três chamadas por dia em três redes de televisão que tenha cobertura em toda a Bahia. Em caso de descumprimento, o MPT pede o pagamento de multa no valor de R$ 2,5 milhões, que seriam revertido ao FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador