Ainda segundo Aladilce, não houve nada de ilegal ou fora do orçamento da Câmara. "O que existiu foi muita falta de informação por causa da veiculação de maneira indevida, por alguns veículos de comunicação que não são sérios, e que só denegriram a imagem da Câmara", disse a vereadora.
Para o líder do governo, um poder muito maior do que o da Câmara e o do Ministério foi essencial para o entendimento entre todas as partes. "A vontade do povo foi fundamental para a existência do acordo. Não aconteceu um recuo e sim uma vitória da população", afirmou o peemedebista.
Guimarães afirmou, também, que não acha que houve ingerência do MP em toda a discussão. "Não existiu, em nenhum momento imposição. A Câmara Municipal é autônoma", opinou o líder.
Foi aprovado na sessão o requerimento de nº 138/09 que solicita a formação de uma Comissão Especial de reforma e adequação da Lei Orgânica do Município e o Regime Interno da Câmara para decidir o critério de escolha para a contratação dos 14 assessores técnicos que serão contratados. (P/ Marivaldo Filho, repórter)