De acordo com ele, caso seja apontada qualquer irregularidade nas nomeações temporárias, vai trabalhar para rever a decisão e, com muita tranqüilidade, seguir a orientação do Judiciário.
"Até porque, tanto o Ministério Público como o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) têm essa função de acompanhar as ações das esferas públicas da cidade". Portanto, afirma, "não tenho problema em manter um diálogo, em ouvir sugestões, receber críticas, elogios". Para o presidente, o que não pode é um processo administrativo ganhar enfoque político e denuncista. "Isso eu não vou admitir".
O presidente se disse ainda "surpreso" com a divulgação de "números completamente equivocados". "Nunca serão gastos R$2,2 milhões, como tem sido anunciado. Muito pelo contrário. Como as contratações são temporárias, elas vão custar R$175 mil, ao mês. E esse custo será coberto pelos cortes e revisões de contratos que estamos fazendo na nossa administração. É bom lembrar ainda que essa medida foi adotada em atendimento à solicitação de todos os vereadores e bancadas da Câmara".
Com relação à verba de combustíveis, Alan Sanches afirma que não houve aumento. "Houve apenas um re-alinhamento dos gastos internos. Foi só a entrada de uma nova maneira de gerir o dinheiro público. Não a gastança dita, mas o investimento necessário".
E finaliza reafirmando a disposição, da Casa, em aceitar a colaboração de todos para solucionar a questão da Constituinte do município. "Mas também reafirmo que ela precisa ser feita com gente qualificada e disponível para este trabalho, apenas. Portanto, minha palavra em administrar com transparência e eficiência permanece".
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