A nova opção do partido ocorreu depois que a negociação com o PMDB empacou, por conta de cargos. Quem definiu a mudança de rumo foi o presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE), em reunião com o líder no Senado, Arthur Virgílio (AM), e o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que desembarcou ontem em Recife, de volta de uma viagem de férias ao exterior. O presidente e o líder tinham a delegação dos senadores para definir o apoio em bloco da bancada a um dos candidatos, qualquer que fosse o escolhido.
Os tucanos reivindicam duas posições na Mesa Diretora - a primeira vice-presidência e a quarta secretaria, além das presidências das comissões de Assuntos Econômicos e Relações Exteriores. Segundo os peemedebistas, o pleito ultrapassa a quota de poder que as regras regimentais reservam ao PSDB, definida de acordo com o tamanho