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Cena do cortejo da Lavagem do Bonfim 2009
Foto: Foto: Secom
O Democratas participou hoje da Lavagem do Bonfim, tradicional festa de fé da Bahia, realizada anualmente em Salvador. O "bloco" do partido, que saiu na frente da comitiva oficial do governador Jaques Wagner, foi comandado pelo ex-governador Paulo Souto e pelos deputados federais ACM Neto e José Carlos Aleluia, entre outros parlamentares, lideranças e correligionários do partido e siglas aliadas.
Por onde passou durante o cortejo, o "bloco" foi saudado por populares com aplausos, abraços e palavras de carinho.
"É muito emocionante tudo isso. Esta é uma festa que deve levar uma mensagem de paz ao mundo inteiro. É o momento de fé do povo baiano, de fé e sincretismo, de respeito às diferenças, uma mensagem que deve ecoar no mundo interior", declarou ACM Neto.
Durante o cortejo, vários eleitores de Neto, que votaram com ele nas eleições do ano passado, pediram que o deputado continuasse sua luta na defesa dos interesses de Salvador. "Vamos continuar trabalhando muito por Salvador no Congresso, buscando, inclusive, ajudar o prefeito João Henrique Carneiro (PMDB) naquilo que for bom para a cidade", frisou.
Câmara Municipal
ACM Neto disse que a Procuradoria Geral da Câmara de Vereadores vai dar a posição final sobre a polêmica envolvendo a sucessão do vereador Alfredo Mangueira (PMDB), que renunciou à presidência da Casa. Neto garantiu que o seu partido vai fazer tudo dentro da legalidade, respeitando o regimento interno da Câmara.
"O PMDB só pode lançar candidato se tiver eleição", salientou o democrata. "Se por acaso a gente chegar à conclusão de que deve haver nova eleição, aí vamos sentar com o PMDB para decidir o que fazer", salientou. Neto afirmou que este não é o momento para "afobação".
Pedro Godinho
O candidato do PMDB, Pedro Godinho, falando pela manhã na rádio Nova Salvador FM entende que haverá eleição e a vaga deixada por Mangueira deve ser preenchida por um peemedebista. Perguntado se o parecer jurídico for favorável a permanência de Paulo Magalhães qual a atitude do PMDB (e dele pessoal) respondeu que se trata de uma questão politica e deve ser equacionada com a política e não com o jurídico.