Presentes na missa dona Arlette Magalhães e os filhos, ACM Jr e Tereza Mata Pires
Centenas de pessoas foram à Basília do Bonfim, na missão em memória de ACM (Foto:BJ)
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Durante homilia na missa em memória do ex-senador ACM, na Basílica do Bonfim, monselhor Gaspar Sadoc disse que é sempre uma alegria lembrar do aniversário do amigo, o qual, mereceu palmas "porque procurou a paz", ressaltando, ainda, que só merece homenagens "aquele que estende a mão aos aos necessitados".
- E assim foi ACM, um querido amigo e irnão que soube viver em busca da verdade - acentuou Sadoc numa fala em que enalteceu com maior ênfase a louvação a Deus e a vida.
Atento à fala do monsenhor na homenagem póstuma ao ex-governador da Bahia e ex-senador, a viuva, dona Arlette Magalhães, os filhos senador ACM Júnior e Tereza Mata Pires, netos, sobrinhos, parentes, amigos, políticos, autoridades e centenas de populares que comparecem à Basílica do Bonfim, nesta manhã de terça-feira, 4, data em que ACM completaria 80 anos de idade.
EXPLICAÇÃO DA PALAVRAS
Para o monsenhor Sadoc, a homilia é a explicação da palavra, mas, às vezes é importante ficar em silêncio para lembrar "um amigo tão amigo".
- A santa missa é uma sala imensa para aqueles que vão se sentar. Há lugares para todos porque, quem não ama a Deus não pode ser amado. Mas, quem come da minha carne, como disse o Cristo, não morrerá - confidenciou Sadoc deixando nas entre-linhas que ACM, por ter sido amigo, estender as mãos ao povo não morrerá.
NA ASSEMBLÉIA
Logo mais a tarde, na AL, haverá uma sessão especial em memória de ACM.