Apesar dos discursos dos vereadores que quase sempre se posicionavam em prol do projeto, s votação não foi efetivada.
A vereadora Vânia Galvão (PT) está confiante em um acordo para a votação do projeto. "Nós esperamos que cheguemos em um acordo para que esse projeto seja votado logo", disse.
O vereador e líder da oposição na Câmara, Téo Senna (PTC) exigiu mais consideração da Casa aos servidores que compareceram à sessão esperando a votação. "Já que provavelmente não votaremos hoje espero que, pelo menos, em respeitos aos servidores que aqui compareceram, façamos um acordo para votar segunda-feira", afirmou Senna.
Beto Gaban (PDT), vereador que presidiu a sessão desta quarta-feira, foi enfático quando questionado sobre se haveria ou não a esperada votação. "Não temos a maioria dos vereadores e temos que esperar a chegada do líder do governo, Gilberto José (PDT), para que o acordo seja feito", explicou o presidente interino.
Não fugindo à quarta-feira, esta quarta-feira também foi dia de sumiço dos vereadores. A sessão começou com um número alto mais foi interrompida por falta de vereadores no plenário. Nas últimas seis sessões ordinárias, essa prática foi utilizada.
Assim que Beto Gaban deu a sessão por encerrada, os servidores que compareceram à Câmara, olharam uns para os outros como se não tivessem entendendo a manobra da maioria dos vereadores.
O comentário geral dos servidores foi que faltou respeito e sensibilidade para os vereadores que desapareceram do plenário em um dia tão importante.