O programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida" atingiu a meta para Feira de Santana de construção de 3.600 unidades habitacionais destinadas às famílias com renda entre zero a três salários mínimos. Os dois últimos empreendimentos foram assinados dia 11 deste mês e disponibilizam juntos 860 apartamentos, a serem construídas pela R. Carvalho, no prolongamento da avenida Ayrton Senna.
Um dos empreendimentos da R. Carvalho oferece 440 unidades habitacionais e o outro mais 420 unidades habitacionais. Além destes dois, recentemente também foi assinado contrato na cidade com a Cepreng para construção de mais 224 unidades habitacionais, com estrutura de vilage, destinadas a candidatos com renda entre zero a três salários mínimos.
O gerente regional de Construção Civil da Caixa Econômica Federal, José Gilberto Barros Reis, explica que Feira de Santana se destacou no programa inclusive já tendo atingido a cota para construções destinadas à faixa de renda de zero a três salários mínimos. Agora está na expectativa de ampliação do programa para 2010.
A expectativa é tentar conquistar a ampliação do programa para Feira de Santana. A pretensão seria conquistar a liberação de até mais 2.400 unidades habitacionais, resultando assim na construção total de seis mil imóveis do "Minha Casa, Minha Vida" para famílias com renda de zero a três salários mínimos.
Plano de saúde
para servidores
No final da manhã desta quarta feira (16), pouco depois de sua chegada de São Paulo, onde esteve para receber o Prêmio TI & Governo, entregue na noite de terça-feira (15), o prefeito Tarcízio Pimenta se reuniu com integrantes do Sindicato dos Servidores Públicos, para discutir questões de interesse da classe.
Dentre os assuntos de destaque na audiência, prevaleceu o projeto do plano de saúde, que a Prefeitura visa disponibilizar, a partir de 2010, para os servidores efetivos. "A gente vem estudando essa questão já há algum tempo e nada que será feito vai prejudicar o servidor e sim beneficiar", disse o prefeito.
Destacou ainda que o maior patrimônio do cidadão é a saúde, a qual é necessária na vida das pessoas. "Como a gente tem um servidor que na hora maior da precisão não pode contar com a Prefeitura?", questionou.
Segundo Tarcízio Pimenta, a Prefeitura possui atualmente cerca de cinco mil servidores efetivos. Se cada um tiver o plano será um agente facilitador, por poder ingressar um outro membro da família ao benefício.
"Tenho um levantamento no qual consta que 30% dos servidores possuem plano de saúde, o que significa que essas pessoas estão fazendo um esforço grande para pagar isso. Se a gente consegue reduzir o valor de R$ 300,00 para R$ 150,00, por exemplo, já é uma boa ajuda", frisou.
O presidente do Sindicato, Hamilton Ramos, e os demais presentes demonstraram-se satisfeitos com a iniciativa da Prefeitura. "Isso é uma surpresa e uma notícia muito boa para o servidor", disse Hamilton Ramos.
Também foram discutidas outras questões de interesse da classe de servidores efetivos. A exemplo do salário, licença prêmio com abono, construção de área de lazer e FGTS. Os presentes apresentaram algumas sugestões ao prefeito que foram acatadas para estudo de possibilidades de realização.