Salvador

MORRE EX-DIRETORA DO IPAC, ARQUITETA MARIA ADRIANA ALMEIDA CASTRO

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| 16/06/2009 às 13:02
  Com pesar, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - IPAC, comunica o falecimento, nesta madrugada, da Ex-Diretora Geral,  Maria Adriana Almeida Couto de Castro. O sepultamento será realizado no Cemitério do Campo Santo, as 16:30h de hoje, 16/06.

  Pessoa influente durante as administrações ACM, Adriana descobriu recentemente que estava com leucemia e apesar do tratamento intensivo que fez, faleceu nesta madrugada.
 

A arquiteta, professora e ex-diretora do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (Ipac), Maria Adriana Almeida Couto de Castro, também assumiu apresidência da Fundação Gregório de Mattos (FGM), em substituição ao professor Paulo Costa Lima.


  2 DE JULHO 

  A tradicional festa em homenagem ao Dois de Julho, reverenciada pelos baianos, passa a ser agora Bem Imaterial do Estado. O Cortejo do Dois de Julho, que homenageia a luta pela Independência da Bahia, foi registrado no Livro de Registro de Bens Imateriais do Estado, assegurando oficialmente a tradição da festa cívica.
 
  A solenidade aconteceu na sede do Conselho Estadual de Cultura (CEC), no anexo do Palácio da Aclamação, em sessão presidida pelo secretário da Cultura e Turismo, Paulo Gaudenzi, com a participação do diretor-geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), Júlio Braga e da presidente do CEC, Eulâmpia Reiber.

  A conselheira Adriana Castro, autora da indicação para o registro do desfile, ressaltou a importância do Dois de Julho lembrando ser o desfile a representação da primeira grande manifestação popular brasileira.

  O historiador Luís Henrique Dias Tavares enfatizou que a festa é a única manifestação do Brasil que lembra a separação do País de Portugal. Ele disse que a data relembra "uma guerra sangrenta, que reuniu baianos, cearenses e sergipanos. Sem ela, a Independência do Brasil não seria consolidada", concluiu.