Ao longo do ano, cerca de 700 jovens entre 17 e 25 anos chegam ao mercado de trabalho através da Escola Profissionalizante Ilê Aiyê, que funciona mediante patrocínio e/ou parceria de empresas e entidades como a Petrobrás e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes).
Infelizmente, porém, apenas 20 por cento desse total encontram oportunidades de emprego ou estágio. A grande maioria desiste de vez da profissão, procurando outras alternativas de trabalho, ou insiste bravamente em lutar por vagas cada vez mais raras e inacessíveis.