Aconteceu neste domingo, 18
Vários trabalhadores atuavam na obra Mansão Hélio Neves da Rocha, na Barra (Foto/BJá)
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Em total desrespeito a lei do silêncio e também as normas de direito do trabalho, as construtoras Garcez e Consbat, obrigaram trabalhadores a aturem neste domingo, 18, no prédio que constroem na Rua Amilcar Falcão, no Morro do Gato, a Mansão Hélio Neves da Rocha.
Mesmo chovendo, com trabalhadores desprotegidos, um caminhão foi estacionado desde às 7 horas da manhã em frente a obra, para carreto de tábuas, andaimes e outras peças da obra.
O Síndico do prédio em frente à obra, diante da zoada que se fazia num domingo reservado ao descanso, prestou queixa na Sucom, poorém, até às 11 horas, com os operários ainda trabalhando, não apareceu ninguém da Prefeitura.
Alguns moradores reclamaram dos operários mas, como não havia nenhum mestre-de-obra ou responsável para paralisar os serviços, os operários disseram que iriam continuar o trabalho "porque foi o patrão que mandou".