Dos 2.000 guardas municipais, cerca de 25 por cento são mulheres, que vão atuar sempre em dupla com os homens, tendo como armamento fantas e rádio amador, numa operação conjunta com as polícias civil e militar. Carros, motos e bicicletas serão usados como veículos de acordo com as áreas de vigilância.
"Apesar de não ser obrigação constitucional direta da Prefeitura, a nossa Guarda Municipal não cuidará apenas do patrimônio público - praças e prédios, por exemplo -, mas estaremos atuando no total apoio às polícias Civil e Militar, em mais uma demonstração de sintonia com o Governo do Estado", disse o prefeito João Henrique.
"Temos a convicção que esta nova instituição dará uma contribuição consistente e efetiva para a melhoria da segurança pública, uma questão que preocupa não apenas Salvador, mas todas as grandes cidades do país". João Henrique lembrou ainda que esta é a primeira experiência que a cidade terá com uma instituição desse nível e importância.