Veja opinião de Kosé Mattos
O presidente da Cruz Vermelha Brasileira, filial Bahia, José Mattos, afirmou nesta terça-feira, 11, que o convênio firmado com a Prefeitura de Salvador voltado para administrar os 44 Postos Saúde da Família(PSF) não tem nada com o fato ocorrido no município de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, e noticiado pela imprensa.
Segundo Sílvo, trata-se de um caso isolado e que já está sendo apurado pela direção nacional da entidade. "Tentar nos vincular com o episódio daquela filial municipal é uma atitude de caráter eleitoreiro e extremamente maldosa", destacou o presidente.
José Mattos lembrou que, antes de ser assinado, o convênio submetido ao aval do Conselho Municipal de Saúde. "O que precisamos , neste momento, é de tranquilidade porque o nosso trabalho vai ser muito importante para que os postos voltem a funcionar normalmente. E isso está acontecendo gradativamente. O atendimento terá muito mais qualidade e com menor custo para os cofres públicos. Este é o compromisso que assumimos com a Prefeitura de Salvador", comentou.
O presidente ressaltou que o convênio firmado com a Prefeitura prevê a participação de um Conselho de Acompanhamento.
A Cruz Vermelha Brasileira, declarada de utilidade pública internacional, em 13 de junho de 1912, foi criada na Bahia em 1970. A idéia da Cruz Vermelha nasceu em 1859, mais de 50 anos antes de sua efetiva criação e reconhecimento internacional. Quanto ao fato isolado no interior no Rio de Janeiro, José Mattos, disse que a diretoria nacional aguardará os desdobramentos da ação da Polícia Federal para adotar as medidas cabíveis.