Tanto o Presidente Lula quanto o ministro da Educação, Fernando Haddad, são unânimes em afirmar que o piso será o início do caminho para a valorização profissional dos trabalhadores em educação no Brasil. Lula até já sinalizou com a possibilidade de editar uma medida provisória caso o Congresso não aprove a matéria até maio. Mas não há tempo a perder, o piso já deveria ter sido aprovado no final de 2007, para ter começado a vigorar em janeiro, o que não ocorreu.
Durante este mês de fevereiro, uma comissão de representantes da CNTE percorreu os gabinetes no Congresso num corpo a corpo junto aos parlamentares para pedir apoio ao piso. A peregrinação faz parte do plano de lutas da entidade e a nossa greve geral é outra ação importante. Acreditamos que só com mobilização é possível atingirmos nossos objetivos. Essa é uma luta histórica e os educadores brasileiros já esperaram muito.
"Para a escola pública de qualidade funcionar, a gente precisa parar", diz a direção da APLB.