Moema lembrou a construção de duas escolas municipais com plataformas de elevação para cadeirantes, a Miguel Arraes e a Jardim Ipitanga, e a preocupação com a formação de professores. "O professor deve conhecer cada aluno, suas qualidades e deficiências e dar a atenção merecida a cada um deles para que as diferenças sejam superadas".
A prefeita citou também o Centro de Atenção Psicossocial - Caps, que conta com 510 usuários, como exemplo de inclusão. "No Caps não só os usuários são incluídos, mas a família e a sociedade são preparados para receber estas pessoas especiais". Moema ressaltou que esta é uma política adotada também dentro das escolas municipais e que é de suma importância que os professores estejam capacitados na condução dos trabalhos com as crianças e adolescentes com deficiência.
Diretora da CAEE, Renata Maia Luciano explica que a educação inclusiva visa a garantia do direito de acessibilidade de crianças e adolescentes com deficiência à educação de forma igualitária às demais crianças. Segundo Renata Maia, a segregação gera o preconceito e o não desenvolvimento da criança. O evento ainda trouxe a roda de capoeira do Núcleo de Atendimento à Criança com Paralisia Cerebral (NACPC), que mostrou a capacidade de evolução das crianças com deficiência.