O superintendente da concessionária Renault em Salvador (Eurovia Veículos S/A), Fernando José Azevedo de Figueiredo, em resposta a uma solicitação do vereador Cristovão Ferreira Jr (Cristovinho) sobre as sucatas e falta de conversação da frota do SAMU 192 cedida pelo governo federal à Prefeitura de Salvador, informou que é totalmente "incabível e inaceitável" a afirmação posta na imprensa local pela Prefeitura, dando conta de que as ambulâncias estavam quebradas por falta de peças na concessionária autorizada da marca. 

  Segundo Fernando Figueiredo somente em 24 de setembro de 2007, "tomamos conhecimento que havia veículos ambulâncias quebradas no pátio da Prefeitura Municipal de Salvador". A partir dessa data, ainda segundo o superintendente, "recebemos a visita da Sra Denice, que se identificou como funcionária da Prefeitura, para tratar da confecção de um contrato de prestação de serviços entre a Prefeitura e a Eurovia Veículos S/A".

  De acordo com Fernando, "na mesma semana (24/9 a 28/9/07) foi noticiado na midia local que os veículos ambulâncias de marca francesa estavam quebrados por falta de peças na concessionária autorizada da marca, fato este, conforme exposto no parágrafo anterior, totalmente incabível e inaceitável".

   Finalmente, diz a resposta de Fernando ao vereador, "em tempo recorde mediante atuação sublime dos departamentos jurídicos da nossa empresa e da Prefeitura de Salvador o contrato de prestação de serviços entre as partes foi assinado, em 3 de outubro de 2007".

   A concessionária informou ainda que entre os meses de dezembro de 2006 e janeiro de 2007, já demonstrando comprometimento com a Prefeitura Muncipal de Salvador, "promoveu a troca de sete motores em garantia, perfazendo o montante de R$68.875,03, mesmo estando os referidos motores fora do prazo de garantia.

  COMENTÁRIO
  BAHIA JÁ

  Pelo exposto, vê-se que, a rigor houve mesmo foi desleixo por parte da Prefeitura de Salvador que deixou a frota ser sucateada, por falta de um contrato com a concessionária, o que só veio ocorrer este mês.

   O que, aliás, não é nenhuma novidade em se tratando da gestão atual.