Outra possibilidade aventada é a de vingança: Wilson havia se desentendido no sábado com um funcionário, que chegou a queimar algumas cadeiras e mesas da barraca. O caso está sendo investigado pela titular da 12ª Delegacia (Itapuã), delegada Francineide Moura.
O ASSASSINATO
O sócio e irmão de Wilson, o comerciante Newton Souza da Silva, contou que o crime aconteceu por volta das 18h30, quando os dois e o caseiro Luís Calixto dos Santos, 65, fechavam a barraca. Em dado momento, a vítima se afastou em direção ao seu Dakar vermelho de placa JMY-3972 e ouviu-se um disparo de arma de fogo.
Ao chegarem à porta do estabelecimento para verificar o que estava ocorrendo, Newton e Calixto foram surpreendidos por um homem armado de revólver e com um pano encobrindo o rosto.
Depois de roubar R$ 400 de Newton, o bandido se aproximou de Wilson, que agonizava ao chão, e tomou-lhe a pochete, fugindo em seguida. Ele foi socorrido ao Hospital Aeroporto pelo irmão no GM Celta do amigo João Carlos Pereira Reis, 43, também barraqueiro da área.
Submetida à cirurgia, a vítima sofreu uma parada cardíaca e morreu.