E só. Nenhum avanço concreto foi conseguido.
Depois de notas públicas postas como matérias pagas em A Tarde, com a Associação dos Docentes da Bahia criticando duramente a postura do governo do Estado, nesta quinta-feira, 20, aconteceu mais uma rodada de negociações na Mesa Setorial de Educação, com a participação de lideranças dos professores universitários.
A reunião não foi conclusiva e um dos assuntos debatidos foi a revogação da lei 7.176/97, que dispõe sobre a criação de um Conselho Administrativo para as universidades, com 50% dos membros nomeados pelo governo.
Os professores querem também 27,2% da Gratificação de Estimulo às Atividades Acadêmicas; mudança no Estatuto do Magistério com relação à progressão na carreira e licença para qualificação de professores em estágio probatório com dois semestres de exercício e o incremento de recurso para as universidades.
Atualmente, 4% da receita líquida de impostos é destinada para as universidades. Os docentes propõem 5% para minimizar os problemas enfrentados pelas instituições, segundo informou o presidente da Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb), Abrão Felix.
Como já havia dito o governador Jaques Wagner é preciso ter "calma" para conseguir esses avanços, pois, o Estado não tem dinheiro para eles agora.
Ou seja, os professores sairam do CAB com a promessa de que os assuntos estão analisados pelo governo.
UESC
Com nvestimento de R$ 5,6 milhões, o campus da Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus-Itabuna), ganha, amanhã (21), a primeira etapa do Hospital Veterinário, o Núcleo de Biologia Computacional e Gestão de Informações Biotecnológicas (NBCGIB), o Centro de Pesquisas e Tecnologias das Radiações (CPqCTR), uma quadra poliesportiva, além de equipamentos de pesquisa. O governador Jaques Wagner e o ministro dos Esportes, Orlando Silva de Jesus Júnior, inauguram os novos equipamentos, às 13h.
No Hospital Veterinário foram aplicados cerca de R$ 3,5 milhões. O Centro de Microscopia Eletrônica foi construído com recursos da Fapesb e do governo, ao custo de R$ 464,5 mil.
O Núcleo de Biologia Computacional e Gestão de Informações Biotecnológicas (NBCGIB), custou R$ 1,7 milhão oriundos de convênios da universidade com a Finep, Secti e Fapesb. A finalidade do Núcleo é apoiar o trabalho do Instituto Baiano de Biotecnologia (IBB), em parceria com instituições como Ufba, Ceplac, Fiocruz, Embrapa, UEFS, UESB, Ucsal e Unifacs.
Outro equipamento importante é o Centro de Pesquisas e Tecnologias das Radiações (CPqCTR), dotado de equipamentos como Raio-x, salas de diagnósticos por imagem e infra-estrutura. Servirá para o desenvolvimento de pesquisas científicas na área de radiações, por via do uso de raios-X e equipamento de rádio-diagnóstico por imagem e técnicas associadas, apoiando também atividades de ensino em nível de pós-graduação.
|
|