O Pelourinho está precisando de novos investimentos por parte do governo
O Pelourinho (Pelô) a cada dia desce a ladeira depois que o atual governo assumiu em 1 de janeiro de 2007.
Depois do fechamento da Livraria do Autor Baiano, do fim do São João do Pelô e do Palourinho Noite e Dia, corte de verbas da Casa da Filarmônica, pendências na Fundação Casa de Jorge Amado, agora, foi a vez do La Lupa, um dos melhores restaurantes italianos da cidade fechar suas portas no centro histórico.
Embora o La Lupa seja um empreendimento da iniciativa privada a sua saída do Pelô representa uma perda enorme para o local e, só para lembrar, um dos seus clientes era o então deputado-federal e depois ministro Jaques Wagner e esposa.
O diretor da Acopelô, a Associação dos Comerciantes do Pelourinho, Clarindo Silva, diz que está preocupado com o esvasiamento do Pelô, uma vez que a área não sobreviverá sem incentivos do governo, sem campanhas promocionais e outras, coisas que não estão acontecendo.
Durante uma reunião no Pelourinho o novo diretor do IPAC disse que o Pelourinho precisa ser repensado. Essa idéia soou até como uma piada, pois, depois de tantos investimentos e da revitalização do centro histórico, vem um espírito de porco para falar em reestudos e outras bobagens.
O momento é de investimentos, de campanhas promocionais, de incentivos, isso sim.