O movimento paredista na rede pública estadual da saúde vai ganhar novos contornos a partir desta segunda feira, 9, com movimentação das enfermeiras e auxiliares que atuam nos grandes hospitais estatais de Salvador e que não estão recebendo insalubridade.

    Vai haver uma reunião na quarta-feira para decidirem que medidas deverão adotar. Segundo cálculos da entidade que congrega essas duas categorias - enfermeiras com níveis superiores e auxiliares de nível médio - existe mais de 5000 processos em trâmite na SESAB e só existe um perito no Planserv para analisá-los.

    Além disso, dizem que o Estado está deixando de pagar as gratificações a que têm direito e está havendo perdas enomes nos seus salários. Hoje, uma enfermeira ganha, em média, considerando os descontos, algo em torno de R$400,00 por mês. Ou seja, pouco mais do que o salário mínimo.