Circularam informes neste final de semana dando conta de que há contratos milionários com duas instituiçõoes - o Instituto de Saúde Coletiva da UFBA e a organização Sócrates Guanes - das quais Tânia Pedrosa agia, também, como consultora.
As apontadas mandantes ex-subsecretária Aglaé Souza e ex-consultora Tânia Pedrosa do crime que vitimiou o funcionário da Sec de Saúde Neylton Souto foram transferidas para o 12º Batalhão da PM, em Camaçari, mas, já teriam retornando para prisões em Salvador.
Hoje, a SSP deve falar com a imprensa para esclarecer quais os motivos que levaram as prisões das duas apontadas mandantes e o prefeito João Henrique deverá receber uma comissão de vereadores dando-lhe apoio e exigindo que revele o que se passa na Secretaria de Saúde, sobretudo em relação aos contratos da Gestão Plena que estavam sendo administrados por Tânia Pedrosa.
Comenta-se, ainda, que no domingo houve uma intensa movimentação do secretário da Saúde do Estado, Jorge Solla, que indicou Tânia para trabalhar na Secretaria de Saúde, e do deputado federal Nelson pelegrino (PT).
Há indicações precisas de que o prefeito João Henrique, inicialmente, determinou o afastamento de Aglaé e até mandou para o Diário Oficial ato nesse sentido, porém, quando soubre da particpação da subsecretária no crime determinou que fosse mudado o decreto e exonerou-a.