Vasou a pouco informes para a imprensa dando conta de que existem faturas do Instituto de Saúde Coletiva (ISC), da UFBA, e outras de empresas fantasmas, relacionadas entre papéis que mostram que há suspeitas de corrupção na Secretaria de Saúde do município, o que levou ao assassinato do servidor Neylton Souto da Silveira.
As mandantes do crime teriam dito ao delegado que investiga o caso, NA MANHÃ DE HOJE. que essas empresas "consideradas fantasmas" foram constituídas depois que o sistema de gestão da saúde passou da competência básica (época de Antonio Imbassahy) para plena (época de João Henrique).
Significa dizer que após a admissão da Gestão Plena de Saúde no Município cuja gerência de pagamentos era de competência da servidora Tânia Pedrosa, aconteceram as prováveis falcatruas.