Um grupo de jovens acampou numa das alvenarias do Porto da Barra, próximo ao monumento que marca a chegada da armada de Tomé de Souza à Salvador, em 29 de março de 1549, tudo nas barbas da PM que tem um posto de observação no local. À noite, além desse local ocupado por drogados, o calçadão do Porto está se transformando num local perigoso e repleto de suspeitos de traficarem drogas.
Grupos de turistas italianos que se hospedam em hotéis da área e outros turistas franceses e alemães são assediados por  jovens que se prostituem na área. A frequência maior dessa turma ocorre nos finais de semana, especialmente, sextas-feiras e sábados.
Apesar de todas essas mazelas o velho Porto da Barra resiste com sua rede de voley, a turma da peteca e a galera que frequenta a praia para jogar frescobol ou azar.
O Porto é dividido em três áreas: nas proximidades do monumento a Tomé o espaço é da galera mais jovem; no território central, da classe média média, a turma dos coroas e profissionais liberais de menor renda - taxistas, manicures, etc; e no final, mais próximo do cais, a turma dos idosos.