Política

ALELUIA diz que capangas do PT pregam a violência e Rui nada fala

Veja declarações de José Carlos Aleluia, deputado federal
Ascom JCA , Salvador | 24/03/2016 às 12:46
Governador deveria comentar, diz Aleluia, sobre os incendiários do PT
Foto: Ag Câmara
“Outro dia o governador Rui Costa absurdamente insinuou semelhanças entre o Estado
Islâmico e as ações legais da Operação Lava Jato. O que ele tem a dizer agora
das ameaças terroristas feitas por aliados de seu partido?”, questiona o
deputado federal José Carlos Aleluia, diante da tentativa de movimentos ligados
ao PT de intimidar a nação com anúncios de “incendiar o Brasil com greves e
ocupações no caso do impeachment da presidente Dilma Rousseff e da prisão de
Lula”. 

“Se já não bastasse o governo do PT arruinar as finanças do país e afundá-lo no
lodaçal da corrupção, causando recessão profunda, inflação, desesperança e
desemprego para infelicidade de milhões de brasileiros, os capangas petistas
agora incitam abertamente a violência e prometem acabar com a paz no Brasil.
Mas não será com esse tipo de blefe que vão impedir as decisões do Parlamento e
da Justiça”, afirma o deputado baiano.

Destacando que tanto o processo para o impeachment da presidente Dilma Rousseff quanto as
investigações sobre Lula respeitam as leis nacionais, Aleluia condena a forma
ilegal e criminosa de movimentos aliados ao PT de querer perturbar a ordem e
levar o país ao caos, numa tentativa de impedir o cumprimento da Constituição
Federal e o funcionamento da Justiça.

“O Brasil não é a Venezuela. Aqui, existem instituições fortes que resistem à
ignominiosa devastação ético-moral promovida pelo PT e seus aliados nos últimos
anos”, assinala Aleluia. Segundo ele, a Operação Lava Jato tem pautado suas
ações na lei e é assim que ela vem conseguindo desbaratar a organização
criminosa que se instalou no poder central e vem arruinando o país. “O povo
brasileiro quer viver sob o estado democrático de direito e não sob o populismo
totalitário petista-bolivariano”, assevera o parlamentar.