O vereador Waldir Pires (PT) recebeu mais uma homenagem por sua luta contra a corrupção, durante evento alusivo ao Dia Internacional Contra a Corrupção. Desta vez o reconhecimento partiu do Fórum de Combate à Corrupção no Estado de Sergipe (Focco-SE), integrado por várias instituições sergipanos: Ministérios Públicos Estadual e Federal, controladorias Geral e da União Tribunal de Contas da União/SE.

A solenidade aconteceu na sede do MP-SE, quando o titular da CGU recebeu uma placa entregue pelo chefe local do órgão, Antônio Ed Santana, destacando os “excelentes serviços prestados à sociedade brasileira no combate corrupção”. O anfitrião, chefe do Ministério Público de Sergipe, Rony Almeida, saudou o ex-governador como “um dos homens mais honrados e respeitados desse país”.

Waldir agradeceu a homenagem destacando que “o ato é representativo e fala de uma luta da minha vida inteira, que, graças a Deus, está começando a se consolidar no nosso país. O dever é de todos nós e devemos nos mobilizar para assegurar que a democracia não desapareça jamais”. De Aracaju, ele viajou a Brasília, onde participou de uma reunião ordinária do Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção.

Missão Florentina

Também por iniciativa de Waldir a Câmara de Salvador realiza nesta sexta-feira, 11, às 14 horas, uma sessão especial para homenagear os cinquenta anos de atuação da Missão Florentina da Igreja Católica em Salvador. Do ato, vão participar políticos, lideranças da igreja católica na Bahia e líderes comunitários da capital baiana.

A Missão foi iniciada na cidade em 1965 com a chegada de padres católicos e missionários leigos de várias regiões da Itália para desenvolver, em bairros carentes de nossa capital, não apenas um importante trabalho pastoral, mas também, e, prioritariamente, de luta pela inclusão social e pela redução da pobreza e da marginalidade.

O edil lembra que foram enormes os benefícios trazidos a Salvador pela Missão Florentina, seja porque a missão atuou na obtenção de recursos, financeiros e humanos, para a promoção social em bairros carentes de nossa cidade, seja porque os religiosos envolvidos, carregados do espírito missionário e da Teologia da Libertação, não apenas participavam dos momentos de celebrações e comemorações, mas passaram a morar e conviver com as comunidades no seu dia-a-dia, buscando sempre, obstinadamente, a melhoria das condições de vida da população.

“Ergueram e ampliaram igrejas; construíram e reformaram escolas; abriram postos de saúde; criaram grupos de jovens para discutir os problemas de cada bairro; passaram, enfim, a viver, perfeitamente integrados, o dia-a-dia das comunidades dessa vasta área da periferia de Salvador, e isso em pleno período da ditadura militar”, explica.