O vereador Luiz Carlos Suíca (PT) encaminhou requerimento ao secretário municipal de Mobilidade Urbana, Fábio Mota, pedindo que os ônibus da linha Cabula VI que passam pela rótula do Hospital Juliano Moreira voltem a parar nos antigos pontos, nas entradas do Conjunto Doron, do Condomínio Bosque da Lagoa e da Coelba.

“Durante a construção do viaduto que faz a ligação Imbuí-Narandiba, os ônibus começaram a fazer o retorno no local atual, só parando no ponto da Conder. Com o término da obra e com o antigo retorno reaberto, nada mais natural que tudo voltasse ao normal”, diz o petista.

Ainda segundo ele a mudança forçada prejudica quem trabalha na Coelba, em especial os terceirizados, que precisam andar da Conder até a empresa: “Os moradores e funcionários do Condomínio Bosque da Lagoa e, em maior grau, os moradores do Conjunto Doron, também são prejudicados. Apesar das constantes reivindicações da Associação dos Moradores do Conjunto Doron e adjacências, nenhuma providência foi tomada até o momento”.

Seguranças de shoppings

Luiz Carlos Souza (PRB) participou, no último dia 20, no auditório do Edifício Bahia Center, anexo da Câmara, da primeira assembleia-geral do Sindicato dos Inspetores da Bahia (Sindisba). O encontro discutiu as reivindicações dos seguranças de shoppings de Salvador.

“Temos que estabelecer políticas de apoio à categoria como meta para minimizar os problemas que têm trazido desconforto para a categoria no dia a dia, por isso estou aqui para apoiar a luta”, disse o republicano, ressaltando a necessidade de conhecimento técnico, força política e união da classe para conquistar os objetivos.

Na pauta de reivindicações destacam-se o debate sobre o ordenamento da escala, adequação de equipamentos de trabalho, participação no lucro e até assédio moral. A mesa da reunião foi formada pelo presidente do Sindisba, Dielson Gomes Reis; o advogado Péricles Freixeiras Barbosa; e os inspetores Jorge Washington Luiz de Jesus e Jaime Lourenço Alves.

Mais praças

Paulo Magalhães Jr. (PSC) se reuniu com moradores e lideranças de Mussurunga, na última terça-feira, 20, e cobrou da prefeitura a construção de praças no bairro e a reforma da feira, no Setor C. As intervenções são uma demanda da comunidade, pois alega que o bairro carece desses equipamentos urbanos e de áreas de lazer.

As reuniões com lideranças de bairros vêm sendo feitas por Magalhães como forma de apresentar à prefeitura as demandas locais, a exemplo do que já se fez nos bairros da Boca da Mata, São Cristovão, Cajazeiras 8 e 11 e mais recentemente na Vila Barletta, na Baixa de Quintas.

Projetos sancionados

A sanção, no último dia 13, dos projetos que estabelecem os dias do Uso Racional de Medicamentos e do Profissional de Beleza e Estética deixou feliz Geraldo Júnior (SD), autor das propostas. Segundo ele no primeiro caso deverão ser incentivados “estudos e pesquisas na área e conscientizar a população soteropolitana sobre os riscos da automedicação e a importância do uso racional de medicamentos”.

A segunda data será celebrada em 19 de janeiro para destacar a importância desses profissionais na sociedade ao cuidarem do bem estar e da autoestima das pessoas. Ela foi escolhida em razão do Dia Nacional do Cabeleireiro.

São Tomé de Paripe

Vado Malassombrado (DEM) visitou, no sábado 17, a Escolinha de Futebol Cruz de Malta, no bairro de São Tomé de Paripe e conferiu o trabalho social desenvolvido pelo diretor da instituição, professor Wellington, e se prontificou a colaborar. O estabelecimento desenvolve atividades esportivas com crianças carentes e que residem naquela comunidade do Subúrbio.

O democrata esteve ainda no Loteamento Cajazeiras X a convite de lideranças comunitárias e evangélicas. Ele percorreu as ruas Zunalva, Aurélio Lopes e Lúcia Teles e constatou a necessidade de pavimentação asfáltica e de serviço de contenção de encosta na Rua Lúcia Teles.

Segundo os moradores no verão a poeira invade as casas causando sérios prejuízos e prejudicando a saúde sobretudo das crianças. No inverno a lama dificulta a circulação das pessoas, que muitas vezes ficam impedidas até mesmo de ir para o trabalho ou para a escola.