Parlamentar criticar governo e quer melhor qualidade de atendimento no Hospital Geral de Camaçari e uma maternidade
Tasso Franco , da redação em Salvador |
13/09/2013 às 10:14
LUIZA MAIA quer tratamento da saúde a Camaçari igual ao Hospital do Subúrbio
Foto: BJÁ
Em entrevista ao BJÁ em Camaçari durante a sessão Itinerante da Assembleia Legislativa, ontem, na Cidade do Saber, a deputada Luiza Maia (PT) criticou o governo do Estado diante da falta de apoio ao Hospital Geral do Município que atende a região e precisa de mais suporte.
Segundo Luiza, Camaçari, hoje, tem a 4ª maior população do estado e "precisa ter uma prioridade hospitalar do governo como se fez no Subúrbio de Salvador, além de instalar, também, uma maternidade". A deputada está indignada com o que se passa no Hospital Geral de Camaçari sendo necessário que se faça alguma coisa urgente, para melhorar a qualidade do atendimento à população.
No plenário, durante a sessão ordinária, a deputada fez uma espécie de balanço de sua atuação na Casa Legislativa destacando que tem lutado muito para a instalação do voto aberto em todos os temas da casa, autora que é da PEC do Voto Aberto, e espera que a matéria seja votada na próxima semana, pois, chegou a ser discutida na sessão última que se prolongou até a madrugada, mas, não foi votada.
Alguns deputados defendem que a votação seja aberta dentro de alguns limites, preservando-se, no entanto, a eleição da mesa, eleição para conselheiros do TCE e concessões de títulos de cidadãos, cidadãs.
A deputada falou também da CPI do Tráfico de Pessoas que começará os seus trabalhos na próxima semana, provavelmente, assim que sejam instalados todos os representantes. A oposição fechou questão e não indicou nenhum nome, cabendo a base governista assumir todos os postos.
Luiza Maia ainda comentou sobre o fim da Banda New Hit "aquela imoralidade cujos integrantres cometeram crime de estupro". A parlamentar diz que está vigilante ao julgamento que acontece em Ruy Barbosa, dias 17, 18 e 19 e entende que os réus devem ser condenados a prisão.