Política

Comissão da Fiol vai ao TCU pela agilidade da obra em mais dois lotes

Obras necessitam de impulso em Guanambi
Joana D'Arck , Salvador | 29/08/2013 às 09:39
As obras da Ferrovia Oeste/Leste estão agilizadas nos lotes 1 ao 4, com volume de recursos beirando os R$ 100 milhões ao mês por lote  e já contam com  cerca de 8 mil empregados, mas nos  lotes 5 (Guanambi) e 5a (ponte sobre o rio São Francisco) elas ainda não foram  totalmente retomadas, porque estão dependendo de parecer do Tribunal de Contas da União (TCU). Por isso a Comissão da Fiol  na  Assembleia Legislativa da Bahia decidiu  que  voltará a Brasília no dia 11 de setembro para solicitar do TCU maior agilidade na avaliação da documentação que faltava para a liberação desses lotes.

Como titular da comissão da Fiol, o deputado Zé Raimundo Fontes vem acompanhando e participando de todo trabalho do colegiado na intermediação junto aos órgãos envolvidos para garantir a construção da importante ferrovia e já confirmou oficialmente que integrará a comitiva que vai à capital federal. Na sessão da comissão realizada hoje (28), que aprovou a nova visita a Brasília, ele ressaltou o esforço dos participantes e da Presidência para que a obra da Fiol ande e o governo do estado concretize o projeto.

 “Temos a convicção do papel da mediação social que nós fazemos”, disse Zé Raimundo ao votar favorável à nova visita à Brasília com o objetivo de sensibilizar o TCU pela celeridade na análise do documento emitido pela Valec Engenharia, empresa estatal responsável pela obra, sobre as sondagens realizadas nos lotes 5 e 5ª. “Mesmo após a emissão das licenças do Ibama para os dois trechos, a análise do TCU é fundamental para que a ordem de serviço possa ser emitida e as obras iniciadas”.