De acordo com o decreto, participarão do Conselho sete representantes de órgãos públicos (Iphan, Conder, Sedham, Sesp, Sucom, Setin e SMA) e nove representantes da sociedade civil, sendo cinco de entidades empresariais (Associação Comercial da Bahia (ACB), Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), sindicato das empresa de ônibus (Seteps), Clube de Diretores Lojistas (CDL) e sindicato das empresas de construção (Sindiscom).
As quatros vagas restantes serão ocupadas por representantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Projeto Axé, Universidade Livre de Dunas e Restingas do Abaeté (Unidunas) e um representante da Federação de Associações de Bairros (Fabs).
"Cadê o Instituto dos Arquitetos (IAB), o CREA, o Sindicato dos Engenheiros, a Associação Baiana de Imprensa (ABI)? Será que o prefeito deixou essas entidades de foram porque foram elas que entraram na Justiça questionando a mutilação do Conselho da Cidade", questionou Santiago.
Ele lembrou também que João Henrique postergou a instalação do Conselho por três anos, retirou o poder deliberativo do órgão e está designando as entidades passando por cima da Conferência da Cidade, que elegeu os representantes da sociedade civil.
"O conselho foi mutilado e a falta de representação dos trabalhadores e a insuficiente representação do movimento popular levarão que ele venha a ser, novamente, questionado na Justiça", alertou o vereador petista.