Contenção de uma encosta, reforma de mais escadarias, regulamentação do trânsito de caminhões no bairro e o retorno de uma linha de ônibus que entre no bairro foram as principais reivindicações feitas por moradores do Alto das Pombas, durante audiência pública realizada no sábado, 28, com a presença do vereador Geraldo Júnior (PTN).

Organizado pelo presidente da associação dos moradores, Derval da Silva, o debate reuniu dezenas de pessoas. Diante das solicitações, o trabalhista sugeriu a criação de uma comissão para encaminhar os pedidos de melhoria de trânsito e transporte à Transalvador junto com ele. Todas as outras demandas foram registradas e levadas aos órgãos responsáveis.

“Desde o inicio do meu mandato, há pouco mais de um ano, tenho me empenhado em atender os anseios desta população. Aqui, já intermediamos junto à prefeitura reformas de escadarias e ações sociais com atendimentos médicos e jurídicos, mas sabemos que ainda é pouco e queremos fazer mais”, assegurou o edil.

Para a moradora Ivani “é muito bom saber que agora temos um representante que olha por nós e nos ajuda intermediando nossas solicitações junto aos órgãos públicos”. Sobre a necessidade da linha de ônibus ela se queixou: “Antigamente, tínhamos o amarelinho que circulava dentro do bairro. Agora, temos de andar até a Federação para pegarmos o transporte”.

Parabéns por UPP

Geraldo Júnior homenageou na CMS a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do bairro do Calabar por seu primeiro aniversário, comemorado em 27 de abril. Segundo ele, em um ano de funcionamento o organismo tem garantido a paz e a tranquilidade dos moradores, representando uma solução real para problemas de segurança pública de mais de 20 anos.

O vereador registrou o fato da UPP Calabar ser comandada por uma mulher, a capitã Maria Oliveira, cuja experiência de mais uma década e sua sensibilidade feminina contaram para a escolha do nome. “Este novo modelo de segurança pública e de policiamento promove a aproximação com a população, aliada ao fortalecimento de políticas sociais nas comunidades”, disse o trabalhista.