Política

MARCELINO GALO PARTICIPA DO GRITO DOS EXCLUIDOS NA AVENIDA SETE

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| 07/09/2011 às 19:04
Deputado Marcelino Galo no 7 de setembro
Foto: Vitor Fernandes

Juventude, aposentados, mulheres, população de rua, sindicalistas de diversas áreas e tantos outros movimentos sociais de luta pela terra, pela reforma agrária e dos direitos e equidade de gêneros formaram um grande pelotão para marcharem na 17ª edição do Grito dos Excluídos na Bahia. No Dia da Independência do Brasil, a tradicional manifestação recebeu um público diversificado, que conduziu protestos e ressaltou o tema "Pela vida, grita a Terra. Por direitos, todos nós!". Entre os políticos que marcaram presença na manifestação estavam os deputados petistas Marcelino Galo (estadual), Valmir Assunção (federal), Nelson Pelegrino (federal), além do ex-senador Waldir Pires e a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Lúcia Barbosa.


Marcelino destacou que o ex-senador Waldir Pires é um dos políticos mais conhecidos pela população. "Sempre nos encontramos nas manifestações populares e sempre caminhamos juntos, essa não foi a primeira nem será a última vez. No Grito dos Excluídos, essa manifestação legítima, é importante tê-lo como referência, que ele continue nos representando". O parlamentar ainda lembrou a importância de voltar a debater a reforma agrária na sociedade e nos governos estadual e federal. "É mais um passo para o desenvolvimento do campo, temos de voltar a debater amplamente a reforma agrária no Brasil, considerando a importância da assistência técnica entre outros fatores, aplicando uma política transversal, com saúde, educação e geração de emprego e renda".


Grito dos Excluídos

O Grito dos Excluídos, cujo desfile acontece há 17 anos logo após o cortejo militar do 7 de Setembro, teve como objetivo, este ano, chamar a atenção da sociedade para as diferentes formas de exclusão social, além da violência e das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Com uma das bandeiras chamando a atenção para a violência contra a mulher, o desfile ganhou inúmeros adeptos entre as mulheres e movimentos sociais que apoiam a luta contra a violência e contra a discriminação feminina.