No pronunciamento, a petista ressaltou ainda que subiria apenas no palanque do governador e candidato a reeleição Jaques Wagner (PT). As afirmações de Dilma foram recebidas com estranheza pelos envolvidos na campanha de Geddel uma vez que a presidenciável havia assumido o compromisso de apoiar os dois candidatos - Geddel e Wagner - na corrida pelo Palácio de Ondina, em Salvador.
O candidato do PMDB considerou a declaração uma traição politica já que o duplo palanque na Bahia fazia parte do acordo para manter a aliança entre PT e PMDB.