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Wagner faz carreatas no Oeste da Bahia neste sábado
Foto: DIV
A doméstica Sueli Cardoso, de 38 anos, teve uma manhã especial neste sábado (28), porque pode abraçar e agradecer pessoalmente a Wagner a casa que conquistou, em um dos programas de habitações populares do governo estadual em Brumado. Ela aproveitou a presença da comitiva do governador e candidato à reeleição na cidade para participar da carreata: "Hoje é um dia muito importante na minha vida. Só Deus sabe como é. Wagner é o melhor para a Bahia, ele sabe o que é a dor do povo", disse emocionada.
Brumado recebeu Wagner, Otto, Pinheiro e Lídice em clima de festa. A população saiu às ruas para saudar a comitiva da coligação "Pra Bahia Seguir em Frente" e acompanhar o corso de centenas de carros e motos. As ruas de Brumado estavam em festa a população saiu as ruas para saudar o governador Wagner acompanhado pelos demais integrantes da comitiva da coligação "Pra Bahia seguir em Frente".
O prefeito da cidade, Eduardo Vasconcelos (PSDB), que já apóia Wagner, liderou o corso de carros e motos pelas principais ruas da cidade.
DÍVIDAS
O Conselho Monetário Nacional autorizou, na quarta-feira (25), o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) a renegociar a dívida de cerca de cinco mil agricultores do Vale do São Francisco, por meio de uma nova operação de crédito para liquidação parcelada do saldo devedor.
O público beneficiado é dividido entre mini, pequenos, médios e grandes hortifruticultores, cooperativas e empresas exportadoras de frutas dos municípios de Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho, Curaçá e Sento Sé, além de outros situados em Pernambuco, do outro lado do rio.
"A resolução do CMN é uma vitória importante para a Bahia e se deve, em grande parte, ao empenho do governador Wagner em resolver os problemas que travavam o setor", afirmou o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, acrescentando que Wagner passou quase um ano articulando esta solução porque havia ameaças de demissão em massa no campo.
"O endividamento dos agricultores se deu por conta de fatores climáticos, com queda na produção, e da crise mundial do ano passado", declarou ele. A medida contempla produtores que contraíram dívidas oriundas de crédito rural de custeio e investimento, contratadas com recursos do FNE, entre 15 de janeiro de 2001 e 31 de dezembro de 2009. Os dados da Agricultura indicam que o montante da dívida é da ordem de R$ 380 milhões, a maior parte dos produtores de uva e manga e, em menor escala, dos de cebola. Os produtores têm até 31 de dezembro próximo para ajustar o novo contrato, com o qual poderão pagar as dívidas em 12 anos.
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