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A questão da presença de um nome do sertão na chapa de Wagner.
O Blog do Latinha tem abordado a importância estratégica de um nome do sertão baiano na chapa de Wagner.
A história mostra que a presença de um nome interiorano e sertenejo é fundamental para a vitória no processo eleitoral da Bahia, a exemplo do que ocorreu nas eleições de 1996, com a vitória de Waldir Pires e Nilo Coelho - vice interiorano e do sertão, que derrotou a chapa de ACM.
Em 2006, a estratégia voltou a ser repetida com a chapa Wagner e Edmundo - vice interiorano e do sertão. Na conjuntura política atual a chapa de Wagner tem que necessariamente garantir a mesma lógica sobre o espaço de um nome do sertão, pois a história política da Bahia mostrou que a chapa não pode ser composta só por candidatos da capital e sim capital e interior.A escolha dos nomes para o senado é estratégica e fazemos a seguinte sugestão de que o primeiro suplente dos pré- candidatos ao senado da chapa de Wagner deve ser da região da Serra Geral com o objetivo de apimentar a discussão sobre a composição da chapa de Wagner.
Na chapa de Paulo Souto, o vice é Nilo Coelho (Guanambi); na chapa de Geddel, fala-se em João Cavalcanti (Caculé/Caetité). Portanto, o primeiro suplente dos candidatos ao senado da chapa de Wagner deve ser de Guanambi, garantindo assim o espaço do nome de uma liderança forte e atuante do sertão baiano. (José Carlos Lélis Costa, guanambi, por e-mail)