Manoel Matos, há cerca de um ano, havia denunciado grupos de extermínio no interior de Pernambuco. Ele, que era uma das principais testemunhas da CPI do Grupo de Extermínio, comandada pelo deputado federal Luiz Couto, ficou sob escolta policial durante esse período.
A Executiva do PT da Paraíba entrou em contato com a Secretaria estadual de Segurança, pedindo urgência na identificação e na punição dos responsáveis pelo assassinato.
Segundo petistas, Manoel Matos atuava de forma ativa em área de fronteira entre os Estados de Pernambuco e Paraíba. A assessoria do deputado Luiz Couto informou que o parlamentar pedirá a participação do Ministério da Justiça na apuração do crime. O corpo do vice-presidente petista foi levado para o Instituto de Medicina Legal de João Pessoa.