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No Colégio Sacramentina, a classe média não deu bolas para as cores das roupas (F/BJá)
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Muitos eleitores foram às urnas usando as cores das roupas pedidas pelos candidatos. Os partidários de João, 15, PMDB, usando amarelo e/ou verde; e os de Pinheiro, 13, PT, usando vermelho.
Mas, não houve nem uma onda predominante vermelha; nem uma onda verde/amarela. A classe média não deu bolas para os apelos dos candidatos e usou roupas leves, shortes e camisetas das mais variadas cores.
Muitos torcedores do Bahia e do Vitória foram vestidos com as camisas dos seus times, mas, isso não significou dizer que, quem estava de rubro-negro votou em Pinheiro; e quem estava de tricolor votou em João.
Houve também aqueles que se fantasiaram de PT, dos pés às cabeças; e aqueles que fizerem o mesmo com o 15. A cidade, em certo sentido, reeditou a campanha do "Deixe o Coração mandar" de Mário Kértész, com outra dimensão, porque nos anos 1980 MK era hegemônico e hoje, João e seu coracão não são.
De toda sorte, como João já havia adotado o coração em 2004, noutra cor e com o número 12 (PDT), desta feita mudou as cores e o número e fez um grande efeito.