Política

PRESIDENTE DO PT ACREDITA NA FORÇA DA MILITÂNCIA NO DIA DA ELEIÇÃO

Vide
| 25/10/2008 às 07:00
   O presidente do PT na Bahia acredita na força da militância rumo à vitória Salvador vem experimentando, nesta reta final, um forte sentimento de defesa da cidade, dos interesses da sua população excluída e dos segmentos organizados, segundo Jonas Paulo.

  Para ele, "cada vez mais fica nítida a diferença de projetos e disputa política", destacando a força da militância petista para eleger Walter Pinheiro prefeito de Salvador.

  "A onda vermelha toma conta da cidade e até domingo a mobilização será cada vez maior", garante. Uma onda, por sinal, crescente envolvendo zonais, comitês regionais, segmentos sociais que está colorindo de vermelho a cidade.

  "Estamos jogando toda nossa energia e confiando na garra dos nossos militantes", afirmou. Além de uma frente de convencimento de seis mil filiados "organicamente ligados ao PT de Salvador", parentes e amigos, o segundo turno conta com adesão de lideranças políticas de diversas legendas, "inclusive com grande número de vereadores concorrentes no primeiro turno", ressalta.

  PROCESSO
  DE
  MUDANÇA

  Segundo Jonas Paulo, "a articulação dos setores conservadores, vinculados aos regimes passados, com a atual administração explicita uma tentativa de estancar o processo de mudança do estado e tencionar a sucessão do governo do presidente Lula, que tem na Bahia - maior estado governado pelo PT - uma forte para continuidade do projeto nacional".

   Jonas Paulo analisa "a forma virulenta como atacam o PT demonstra a desassociação da forma política da coalizão nacional e estadual. As presenças do presidente Ricardo Berzoini e outras lideranças revelam a nítida sintonia dos petistas baianos com o comando nacional do PT, e, consequentemente, com o governo Wagner". Essas são razões que, para Jonas Paulo, a militância está nas ruas de Salvador pela vitória de Pinheiro como "garantia da continuidade do processo e da colocação da Bahia no centro da construção, com o presidente Lula, da sucessão dentro da atual coalizão, isolando as forças conservadoras que combatem o nosso projeto".