Política

JOÃO DIZ QUE AMBULANTES TÊM QUE SER TRATADOS COM RESPEITO NA CIDADE

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| 11/10/2008 às 22:02
João Henrique durante caminhada na Avenida Sete sendo aclamado (Foto/Fábio di Castro)
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 Com muito entusiasmo que o candidato à reeleição, João Henrique, foi recebido pela população durante caminhada realizada neste final de semana na Fazenda Grande e São Caetano. Manteve o tom ameno de propostas para a cidade. 

  Ontem, na Avenida Sete de Setembro, no Centro. Ambulantes, comerciários e populares comemoraram o resultado das eleições no último domingo e reafirmaram seu apoio ao candidato da coligação Força do Brasil em Salvador no segundo turno.

  Ao lado de vereadores eleitos e reeleitos, como Alberto Braga, Alfredo Mangueira, Pedro Godinho, e lideranças de bairro e sindicais, João caminhou do Politeama até a Praça Castro Alves, sendo saudado calorosamente por onde passava. Nas calçadas formaram-se verdadeiros corredores humanos para ver o candidato passar, enquanto das lojas e janelas dos edifícios, moradores e trabalhadores acenavam para o candidato.


Ao passar pelo Relógio de São Pedro, João Henrique fez questão de desviar o trajeto da caminhada para cumprimentar ambulantes e camelôs da área, sendo recebido com muitos votos de boa sorte para o segundo turno. Foi grande a corrida pelos adesivos do Coração 15.


"É o 15, é o 15, é o 15", gritou o ambulante Rogério Ferreira Santos, 26 anos, vendedor de cafezinho. Para ele, vai dar João no segundo turno. "Ele é o homem que faz pela cidade e deixa o povo trabalhar em paz". Reação parecida teve a camelô Juraneide da Silva Mota, 38 anos, que comercializa ferramentas e não parava de acenar para o candidato. "Gosto muito dele. Meu voto e de meus familiares foram para ele no primeiro, e assim será no segundo turno".


A admiração especial dos ambulantes e camelôs tem sua razão de ser. Quando assumiu a prefeitura, em 2005, João Henrique percebeu que o tratamento dado aos trabalhadores do mercado informal era desumano, à base de perseguição e apreensão das mercadorias. 
 
  "Temos que tratar a informalidade com respeito, sem haver confronto com a formalidade, permitindo que essas famílias trabalhem. Rapas e apreensão de mercadoria são coisas do passado", defendeu o prefeito.