Para o Democrata, a mudança na liderança vai de encontro ao regimento da Câmara. Ele leu um trecho do artigo 44 e afirmou que tem o direito de continuar sendo o líder da oposição.
Já a comunista afirmou que o acordo feito entre Téo Senna (PTC) e Magalhães Júnior não garantirá a sua permanência no posto. "Não é imutável. Segundo o regimento, dois terços dos vereadores querendo a mudança, ela pode ser concretizada", rebateu.
O presidente da Câmara Municipal, Valdenor Cardoso (PTC), já se pronunciou a respeito do impasse. Segundo ele, em breve será convocada uma reunião com a mesa diretora para avaliar a situação e decidir quem irá o cargo de líder da oposição até o final da legislatura corrente. (Marivaldo Filho, repórter)