Para Cotrim, além de amenizar a quantidade `gatos´, a principal contribuição será para o meio ambiente e aí se inclui ganhos para a saúde humana. "Mesmo porque a incidência da dengue vai cair por falta do habitat natural de proliferação do mosquito transmissor", afirmou.
A indicação, ainda segundo Cotrim, busca gerar renda para quem está atrás de meios para pagar o que deve, especialmente aquelas ligadas às necessidades básicas, como saneamento, que se cansaram da ilegalidade dos `gatos´ e querem um meio ambiente saudável.
Convênios da Embasa com cooperativas ou associações de catadores, irão ajudar a venda, a preço de mercado, do lixo arrecadado pela população como material reciclável.
"A população, depois de recolher o lixo reciclável, irá aos postos previamente instalados - pode-se pensar numa parceria com os Correios - e divulgados amplamente, onde trocará o que arrecadou por cupons. De posse desses cupons, a população os usará como se fossem moeda quando for pagar as contas de água. Se houver sobras, o consumidor poderá recebê-las em espécie ou guardá-las para o mês seguinte", explicou.