É crescente o nível de insatisfação de grande parte da categoria do fisco com o governo do Estado, em especial por conta da falta de respostas concretas aos principais pontos da pauta de reivindicações da categoria.
 
   Segundo o site do Sindsefaz "isso é observado nas manifestações dos fazendários através de e-mails, telefone ou pessoalmente com os diretores, ou pelos textos que circulam no correio interno da Fazenda. Ao Sindicato cabe saber extrair das manifestações as opiniões concretas e apontar os rumos a serem seguidos. Ressalte-se que, para a entidade, a manifestação não pode ser um reclamo individual".

   Ainda de acordo com o site, ao "longo dos últimos anos os fazendários vêm conhecendo um processo de lutas que chegou em seu auge na greve de 10 dias em 2005. Aquele movimento foi um trabalho contínuo, levado a termo após diversas tentativas de se negociar os pleitos e concretizado após a categoria concluir que tinham se esgotado as possibilidades de negociação com aquela gestão da Sefaz. 

  - Nos últimos 15 meses negociamos com o governo através do SENP, sistema novo, que queremos fortalecer e que vem representando avanços pontuais. Agora, seja nesse processo atual, de Mesa Central e Setorial, seja no anterior - quando não havia negociação -, qualquer avanço só se alcança com luta. Não adianta achar que vai cair do céu um ganho, uma conquista, porque não é assim que a relação patrão e empregado funciona.

   Neste momento, a avaliação da entidade é de que devemos continuar perseguindo a negociação. Entretanto, como está clara a postura do governo de empurrar as decisões o máximo que puder, cabe mudar a estratégia e, do privilégio negocial, partir para um processo maior de lutas, que dê mais legitimidade e força a quem negocia". 

   ASSSEMBLÉIA
  
   Na Assembléia realizada nesta quinta-feira, 17, quinta-feira, aconteceu o primeiro momento para exercitarmos nossa vontade de lutar coletivamente para conquistar. Foi decidido calendário de ações que envolvam a categoria.