A Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental, CAMAPET, desenvolvido por jovens da península Itapagipana visando reaproveitar material reciclável e transformá-lo em arte já sobrevive desde 1999 sem nenhum apoio.

     
  O presidente da CAMAPET , Joílson Santana, ressaltou a necessidade de uma ajuda da prefeitura municipal na captura dos lixos.

  "Já pedimos diversas vezes ajuda da prefeitura para que ela encaminhe o lixo que pode ser reaproveitado para que nós passamos ajudar a preservar o meio ambiente e incluir socialmente os cooperados que se beneficiam com o projeto", explicou.

  
  Segundo o presidente, o projeto já beneficiou diretamente cerca de 980 pessoas e 150mil pessoas indiretamente. Um dos beneficiados, o cooperado Alexssandro Campos, 25, conta que a cooperativa transformou sua vida.
 
  "Eu estava totalmente sem perspectiva. Hoje, já tenho uma fonte de renda e penso em fazer uma faculdade. E não tivemos nenhum apoio", afirmou o cooperado.

    
   A cooperativa ainda possui o Camapet Biju. Seção em que todo o lixo reciclável é transformado em belas bijuterias para serem vendidas e sustentarem os cooperados e suas famílias.  (Repórter - Marivaldo Filho)